A Diretoria do CONTCAJAPE

Palavra da Presidente

Sr(as) capelães, os quais nos prestam incríveis assistências religiosas e sociais,  levando conforto, solidariedade e mensagens significativas de amor  ao próximo, sempre observando de que não podemos desistir dos nossos sonhos, planos e propósitos de vida.

Quando abracei este objetivo muitas pessoas disseram que eu era louca. Sou louca, mas apaixonada pelo que faço.

Feliz é aquele que transforma cada sonho em realidade; e mais feliz ainda, é aquele que reparte com o próximo à sua felicidade.

À Capelania, meu eterno respeito e enorme admiração pelos serviços prestados não só ao nosso país, mais ao mundo.

Para ser capelão é preciso conciliar, ter maturidade e saber respeitar a história que nos trouxe a uma realidade coberta de responsabilidades religiosas, civis e sociais.

Precisamos nos desencantar, pensar, raciocinar, ir à luta sem depender de um herói quixotesco - aquele personagem do escritor Cervantes - que derrotou o "Moinho de Vento" que nos assustava.

Por vezes o medo nos atrapalha, nos impede de passar por experiências que podem nos ajudar a crescer.

Quando recuamos de uma situação para evitar um fracasso, escolhemos outro tipo de fracasso, deixamos de receber tudo o que poderíamos obter da vida, tudo o que poderíamos ser.

Não tenham medo de nada que pareça difícil. Enfrentem tudo o que surgir no caminho. Nossa força interior e no nosso SENHOR JESUS nos valerá.

Vejo, claramente, que ninguém, além do SENHOR JESUS, pode ser o salvador da pátria. Vamos sempre oscilar por nossas limitações a serem superadas. Os nossos esforços - em qualquer esfera - devem ser tratados como uma magia nacional ou como uma verdade revelada que nos ilumina, depois de longo período de obscuridade.

O Brasil do crescimento deslumbrante, resultante de um passado recente, não voltará a se reproduzir apenas pela inserção de figuras heróicas. Isso só retornará se entendermos, com um raciocínio bem estruturado, que só nós resta proceder da forma humana e respeitosa que a sabedoria, a educação e a religiosidade nos impõem.

Finalmente, lembro dos ensinamentos do SENHOR JESUS aos seus discípulos, nunca existirá a tônica das dúvidas que atormentam o coração das pessoas de fé. Mas, sobretudo, que todos devemos receber amor, compaixão e o reconhecimento de que todos - sem discriminação - merecemos viver sob o domínio da fé, do respeito e da dignidade.

Ser Capelão não é só uma profissão é uma missão.

Como cristão é necessário que em todos os nossos atos o AMOR seja o nosso principal tempero.

Portanto, espalhem AMOR.

Um beijo no coração de cada um de vocês. e que Deus os abençõe!